IA em Ebulição: Gemini do Google Sob Escrutínio, Avanços da Meta e o Futuro da Inteligência Artificial
O universo da Inteligência Artificial (IA) continua em franca expansão, com uma avalanche de novidades e controvérsias surgindo a cada semana. Recentemente, o lançamento do Google Gemini, a resposta da gigante da tecnologia ao ChatGPT, gerou grande expectativa, mas também levantou questionamentos sobre a transparência em suas demonstrações. Paralelamente, outras empresas como Meta, X.AI (de Elon Musk) e Playground AI apresentaram avanços significativos, enquanto a Apple e a AMD sinalizam movimentos estratégicos no hardware para IA. Vamos mergulhar nas principais atualizações e polêmicas que marcaram o cenário da IA.
Google Gemini: Promessas, Realidade e uma Demonstração Controversa
O anúncio mais aguardado da semana foi, sem dúvida, a introdução do Google Gemini, o modelo de IA mais avançado e capaz do Google até o momento. Apresentado como um concorrente direto do ChatGPT da OpenAI, o Gemini chega em três versões:
- Gemini Nano: Otimizado para dispositivos móveis, prometendo eficiência em tarefas on-device.
- Gemini Pro: Modelo intermediário, atualmente integrado ao Bard, mas que, segundo relatos iniciais, ainda não demonstrou um desempenho impressionante.
- Gemini Ultra: A versão mais poderosa, destacada nas demonstrações por suas capacidades multimodais, mas que só estará disponível no próximo ano.
O Google divulgou benchmarks comparando o Gemini Ultra com o GPT-4, alegando superioridade em diversas tarefas. No entanto, críticos apontaram que a comparação foi feita com uma versão mais antiga do GPT-4, e não com o mais recente GPT-4 Turbo. Apesar disso, os números apresentados pelo Google indicam que o Gemini Ultra supera o GPT-4 (modelo anterior) em quase todos os benchmarks.